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O que é um estudo observacional?

estudo observacional

Um estudo observacional é um tipo de pesquisa em que o pesquisador observa e registra os dados sem interferir ou manipular as variáveis em questão.

Ao contrário de estudos experimentais, onde os pesquisadores controlam as condições e aplicam tratamentos, os estudos observacionais buscam entender fenômenos em seu contexto natural. E

sses estudos são amplamente usados em áreas como saúde, psicologia, e ciências sociais para identificar padrões, relacionamentos e tendências em grupos de indivíduos.

Aqui você entenderá: hide
1 A importância do estudo observacional
2 Características de estudo observacional
3 Tipos de estudo observacional
4 Vantagens
5 Desvantagens
6 Diferenças entre viés de seleção e viés de confundimento em estudos observacionais
7 Viés de seleção
8 Você pode gostar: INSIGHTS TALK | Ep. 01 | A influência dos dados no comportamento do mercado
9 Diferença entre o estudo observacional e o estudo experimental
10 Métodos estatísticos utilizados em análise de dados de estudos observacionais

A importância do estudo observacional

Os estudos observacionais são um tipo de pesquisa científica em que o pesquisador observa e analisa eventos, comportamentos ou fenômenos em seu ambiente natural, sem intervenção ativa ou manipulação deliberada de variáveis.

Eles são importantes porque desempenham um papel essencial na geração de evidências em diversas áreas do conhecimento, permitindo a compreensão de relações entre variáveis em situações da realidade. Aqui estão algumas razões pelas quais os estudos observacionais são importantes:

Exploração de fenômenos complexos

Em alguns casos, os estudos experimentais não são viáveis ou éticos. Os estudos observacionais permitem que os pesquisadores estudem fenômenos complexos ou raros, onde a manipulação controlada não é possível.

Evidências do mundo real

Como os estudos observacionais ocorrem em ambientes naturais, eles fornecem evidências do mundo real sobre como as variáveis se relacionam no contexto do dia a dia das pessoas.

Validação de descobertas experimentais

Os estudos observacionais podem ajudar a validar os resultados de estudos experimentais, fornecendo uma perspectiva externa e corroborando as conclusões encontradas em ambientes mais controlados.

Acessibilidade

Em algumas situações, conduzir um estudo experimental pode ser caro, demorado ou impraticável. Os estudos observacionais são frequentemente mais acessíveis e podem fornecer informações úteis em um curto período.

Aplicabilidade na saúde pública

Os estudos observacionais são amplamente usados em saúde pública para investigar fatores de risco, padrões de doenças e eficácia de intervenções em larga escala tempo.

Leia também: Pesquisa de saúde para melhorar a experiência do atendimento médico

Longo prazo e grandes amostras

Algumas questões requerem a observação de longo prazo e grandes populações para obter conclusões significativas. Os estudos observacionais são frequentemente mais adequados para tais investigações.

Ética e questões de intervenção

Em certos casos, é antiético ou impraticável interferir diretamente em variáveis relevantes. Os estudos observacionais permitem que os pesquisadores observem eventos naturalmente, sem afetar o curso normal das coisas.

Hipóteses geradoras de teorias

Os estudos observacionais podem gerar hipóteses e insights que mais tarde podem ser investigados em estudos experimentais mais controlados, fornecendo uma base sólida para a construção de teorias científicas.

Características de estudo observacional

Aqui estão as principais:

Observação sem intervenção

No estudo observacional, o pesquisador apenas observa e coleta dados, sem tentar manipular ou controlar as variáveis do estudo. Não há intervenção ou tratamento aplicado aos participantes.

Análise de variáveis naturais

O estudo observa os fenômenos em seu estado natural, considerando como as variáveis interagem sem a interferência de um experimento controlado.

Ausência de grupo de controle ou randomização

Diferente dos estudos experimentais, os estudos observacionais não incluem grupos de controle ou aleatorização. Os participantes não são divididos de maneira aleatória entre diferentes grupos de tratamento e controle.

Relatórios de correlação e associação

Em vez de testar causalidade, estudos observacionais frequentemente investigam a correlação ou a associação entre variáveis. Ou seja, eles podem identificar padrões ou relações, mas não necessariamente provar que uma variável causa a outra.

Amostra em ambiente natural

Os estudos observacionais geralmente são conduzidos em ambientes naturais, como comunidades, escolas, hospitais, empresas ou outros contextos do cotidiano, sem a manipulação experimental do ambiente.

Tipos de estudo

Alguns tipos de estudos observacionais incluem:

  • Cohort (coorte): Acompanhamento de um grupo ao longo do tempo para observar o desenvolvimento de características ou doenças.
  • Caso-controle: Compara pessoas com uma condição ou característica específica (casos) com aquelas sem (controles).
  • Transversal: Observação de dados em um único ponto no tempo, para avaliar a prevalência de uma característica ou comportamento.

Ética

Como não envolve manipulação direta, os estudos observacionais são frequentemente considerados mais éticos, especialmente quando a experimentação seria difícil ou impossível de realizar de maneira controlada.

Tipos de estudo observacional

Um estudo observacional pode ser de diferentes tipos, tais como:

Estudo de corte: Este tipo de estudo é utilizado, por exemplo, para investigar as causas de uma doença e encontrar as relações entre fatores de risco e resultados de saúde.

Caso-controle: Pesquisadores identificam pessoas com um problema de saúde existente e um grupo similar sem o problema.

Transversal: Nesse tipo de estudo, os pesquisadores registram informações sobre sua amostra sem manipular ou interferir em seu ambiente. A característica mais importante deste método é que ele permite comparar diferentes grupos no mesmo período.

Longitudinal: É um método semelhante ao estudo observacional. No entanto, neste método, os pesquisadores observam os sujeitos do estudo durante um período que pode durar anos.

Vantagens 

Entre as principais vantagens de realizar um estudo observacional estão:

  • Permite ter uma abordagem real e mais adequada ao fenômeno. O que reduz o risco do pesquisador.
  • Estudos observacionais permitem estudos que não podem ser realizados com outros métodos de pesquisa.
  • Ao executar este método de estudo, o pesquisador evita problemas relacionados à ética ou às dificuldades apresentadas por um grande projeto.

Desvantagens

Entre as desvantagens de realizar um estudo observacional estão:

  • O pesquisador não tem controle sobre a classificação dos grupos de estudo e estes também não podem ser divididos aleatoriamente.
  • É possível criar alternativas ou encontrar relações de causa e efeito onde não existem.
  • É difícil para o pesquisador conseguir o isolamento da variável dependente, o que pode levar a mal-entendidos.

Diferenças entre viés de seleção e viés de confundimento em estudos observacionais

No contexto de estudos observacionais, é importante compreender as diferenças entre o viés de seleção e o viés de confundimento. Ambos são tipos de viés que podem afetar a validade dos resultados obtidos. Aqui está uma explicação sobre cada um deles:

Viés de seleção

O viés de seleção ocorre quando a forma como os participantes são selecionados ou recrutados para o estudo introduz uma distorção sistemática nos resultados. Isso pode acontecer quando os critérios de seleção não representam adequadamente a população de interesse ou quando há perda de participantes durante o acompanhamento.

Exemplo: Em um estudo observacional sobre os efeitos do exercício físico na saúde cardiovascular, se os participantes do estudo foram voluntários que frequentam uma academia de ginástica, isso pode introduzir um viés de seleção, pois essa amostra pode não ser representativa da população geral.

Viés de confundimento

O viés de confundimento ocorre quando uma variável de confusão, ou seja, uma variável que está associada tanto ao fator de exposição quanto ao desfecho, distorce ou obscurece a verdadeira relação entre essas duas variáveis. Essa variável de confusão deve ser distribuída de forma desigual entre os grupos de exposição, o que pode levar a conclusões equivocadas.

Exemplo: Em um estudo observacional sobre a associação entre o consumo de café e o risco de doenças cardíacas, se não for controlado o fato de que os bebedores de café também tendem a fumar mais, o tabagismo pode ser um fator de confundimento. Isso ocorre porque o tabagismo está associado tanto ao consumo de café quanto ao risco de doenças cardíacas, e sua presença pode distorcer a verdadeira associação entre o café e as doenças cardíacas.

A principal diferença entre esses dois tipos de viés é a seguinte: o viés de seleção está relacionado à forma como os participantes são selecionados ou recrutados para o estudo, enquanto o viés de confundimento está relacionado à presença de uma variável que está associada tanto à exposição quanto ao desfecho e que distorce a relação entre eles.

Para mitigar esses vieses, é importante adotar medidas adequadas de controle e estratégias estatísticas, como o pareamento de grupos ou a utilização de análise multivariada, para ajustar a influência de fatores de confusão nos resultados. Além disso, um planejamento cuidadoso do estudo e uma seleção representativa dos participantes podem ajudar a reduzir o viés de seleção.

Leia também: Fazer pesquisa quantitativa – uma estratégia eficaz para mensuração


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Legenda: vídeo do primeiro episódio do Insights Talk

Diferença entre o estudo observacional e o estudo experimental

Existem diferenças fundamentais entre estudos observacionais e estudos experimentais. Aqui estão as principais distinções entre os dois:

  1. Manipulação de variáveis: No estudo experimental, o pesquisador manipula deliberadamente uma ou mais variáveis independentes para observar o efeito dessa manipulação sobre uma variável dependente. Em contraste, no estudo observacional, o pesquisador não manipula variáveis, mas observa e registra os eventos ou comportamentos como ocorrem naturalmente.
  2. Controle sobre as condições: Nos estudos experimentais, o pesquisador pode controlar e padronizar as condições nas quais o estudo é conduzido. Isso permite um maior controle sobre as variáveis que podem afetar os resultados. Nos estudos observacionais, as condições são menos controladas, já que o objetivo é observar eventos e comportamentos em seu ambiente natural.
  3. Aleatorização: A aleatorização é uma técnica comumente usada em estudos experimentais, na qual os participantes são atribuídos aleatoriamente aos grupos de estudo. Isso ajuda a minimizar viéses e a distribuição igualitária de características entre os grupos. Nos estudos observacionais, a aleatorização não é utilizada, e os participantes são observados em grupos que já existem naturalmente. Veja como funciona a Randomização de Perguntas na QuestionPro
  4. Viés de seleção: O viés de seleção é um risco potencial em estudos observacionais, onde a forma como os participantes são selecionados pode introduzir distorções nos resultados. Nos estudos experimentais, a aleatorização ajuda a minimizar esse viés, pois os participantes são atribuídos aos grupos de forma aleatória.
  5. Controle sobre fatores de confusão: Nos estudos experimentais, o pesquisador pode controlar ativamente os fatores de confusão, que são variáveis que podem influenciar tanto a variável independente quanto a dependente. Isso é feito por meio do controle das condições experimentais ou pela randomização dos grupos. Nos estudos observacionais, os pesquisadores devem fazer esforços para identificar e controlar os fatores de confusão, mas não têm controle total sobre eles.
  6. Aplicação prática e ética: Os estudos experimentais frequentemente envolvem intervenções ativas, como a administração de um medicamento ou a aplicação de um tratamento. Eles são especialmente úteis para avaliar a eficácia de intervenções em ambientes controlados. Os estudos observacionais são mais adequados para examinar associações, padrões e comportamentos em ambientes naturais e podem ser usados quando intervenções experimentais não são possíveis ou éticas.

Tanto os estudos observacionais quanto os estudos experimentais desempenham papéis importantes na pesquisa científica. A escolha entre um e outro depende do objetivo da pesquisa, das questões sendo investigadas e das restrições éticas ou práticas envolvidas no estudo. Em alguns casos, os dois tipos de estudo podem ser usados em conjunto para obter uma compreensão mais abrangente de um fenômeno.


Métodos estatísticos utilizados em análise de dados de estudos observacionais

Na análise de dados de estudos observacionais, vários métodos estatísticos podem ser aplicados para investigar as relações entre variáveis e obter conclusões significativas. Aqui estão alguns métodos comumente utilizados na análise de dados de estudos observacionais:

  1. Análise descritiva: A análise descritiva é o primeiro passo na análise de dados e envolve a descrição e resumo das características das variáveis estudadas. Isso pode incluir a média, mediana, desvio padrão, frequências, gráficos e tabelas.
  2. Testes de hipóteses: Os testes de hipóteses são usados para avaliar a significância estatística de uma associação entre duas ou mais variáveis. Os testes estatísticos comumente usados incluem o teste t de Student, teste do qui-quadrado, teste de ANOVA, teste de Wilcoxon-Mann-Whitney, entre outros, dependendo da natureza das variáveis e do design do estudo.
  3. Regressão linear: A regressão linear é usada para investigar a relação entre uma variável dependente contínua e uma ou mais variáveis independentes. A análise de regressão pode ser simples (uma variável independente) ou múltipla (mais de uma variável independente). A regressão logística é uma forma de regressão utilizada quando a variável dependente é binária.
  4. Análise de sobrevida: A análise de sobrevida é usada em estudos observacionais longitudinais para analisar o tempo até a ocorrência de um evento, como a morte, a recorrência de uma doença ou a ocorrência de um evento adverso. Métodos estatísticos como a análise de Kaplan-Meier e a regressão de Cox são comumente empregados nesse tipo de análise.
  5. Análise de associação: A análise de associação é usada para investigar a presença de associações entre duas variáveis categóricas. Isso pode ser realizado usando tabelas de contingência e testes estatísticos como o teste do qui-quadrado ou o teste exato de Fisher.
  6. Análise de dados longitudinais: Em estudos observacionais longitudinais, onde as mesmas medidas são coletadas repetidamente ao longo do tempo, métodos estatísticos como modelos de regressão linear mistos e análise de trajetória são usados para modelar a evolução das variáveis ao longo do tempo e investigar mudanças ao longo do tempo.
  7. Análise de dados de pareamento: Em alguns estudos observacionais, os participantes são pareados com base em características específicas. Nesses casos, métodos estatísticos como o teste t pareado ou modelos de regressão linear mistos com efeitos aleatórios podem ser utilizados para levar em consideração a estrutura de pareamento.

Esses são apenas alguns dos métodos estatísticos comumente utilizados na análise de dados de estudos observacionais. A seleção do método apropriado depende da natureza dos dados, dos objetivos do estudo e das questões de pesquisa em foco.

É importante envolver especialistas em análise de dados e estatísticos durante o planejamento e a análise dos estudos observacionais para garantir a robustez e a interpretação correta dos resultados.


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