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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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DRA MARIA CRISTINA FLEURY
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* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões) |
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* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido) |
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* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente) |
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* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse) |
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* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos) |
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* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações) |
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* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica) |
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* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;) |
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* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira) |
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* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem) |
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* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada) |
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